sexta-feira, 10 de maio de 2013
A MORTE DA MORTE NA MORTE DE CRISTO
Por Roberto do Amaral Silva
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Nova descoberta dá credibilidade à história de Sansão
Uma pequena pedra encontrada em Israel pode ser a primeira evidência arqueológica da história de Sansão, o fortão mais famoso da Bíblia. Com menos de uma polegada de diâmetro, a gravura esculpida mostra um homem com cabelos longos lutando contra um grande animal com rabo de felino. A pedra foi encontrada em Tell Beit Shemesh, nos montes hebreus próximos a Jerusalém, e data aproximadamente do século XI antes de Cristo. Biblicamente falando, nessa época, os judeus eram conduzidos por líderes conhecidos como juízes, e Sansão era um deles. A pedra foi encontrada em um local próximo ao rio Sorek (que marcava a antiga fronteira entre o território dos israelitas e o dos filisteus), o que sugere que a gravura poderia representar a figura bíblica.
Sansão, um personagem do Antigo Testamento que se tornou lenda [sic], tinha uma força sobrenatural dada por Deus para vencer os inimigos. A força, que Sansão descobriu ao encontrar um leão e matá-lo com as próprias mãos, vinha de seu cabelo. Sansão, que matou mil filisteus armado apenas com uma mandíbula de asno, foi seduzido por Dalila, uma filisteia que vivia no vale de Sorek. Ela cortou os longos cabelos de Sansão, o que fez com que ele perdesse a força e fosse aprisionado pelos filisteus, que o cegaram e o obrigaram a trabalhar moendo grãos em Gaza.
De acordo com o Livro dos Juízes, Sansão retomou sua força e derrubou o templo de Dagon sobre ele mesmo e muitos filisteus, “assim foram mais os que matou ao morrer, do que os que matara em vida”.
Apesar da evidência circunstancial, os diretores da escavação, Shlomo Bunimovitz e Zvi Lederman, da Universidade de Tel Aviv, não afirmam que a imagem da gravura represente o Sansão bíblico. É mais provável que a gravura conte a história de um herói que lutou contra um leão [curiosamente, se fosse o personagem de uma história secular, dificilmente haveria dúvidas sobre as “coincidências” – MB]. “A relação entre a gravura e o texto bíblico foi feita por acaso” [!], anunciou o jornal israelenseHaaretz.
Os arqueólogos também encontraram um grande número de ossos de porco próximo a Sorek, mas só no território filisteu. No território israelita, não acharam quase nenhum, o que sugere que os israelitas teriam optado por não comer carne de porco para se diferenciarem dos filisteus [Ou por obedecerem às leis dietéticas da Bíblia? Lv 11].
“Esses detalhes dão um ar lendário ao processo social, no qual dois grupos hostis delimitaram suas diferentes identidades, assim como acontece em muitas fronteiras, hoje em dia”, disse Bunimovitz a Haaretz.
(Discovery)
Fonte: Arqueologia Bíblica
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Livro sagrado hindu pode substituir Bíblias em hotéis
Livro sagrado hindu pode substituir Bíblias em hotéis
Inspirado nos Gideões, grupo quer divulgar material hindu
Os Gideões são um grupo cristão que se orgulha de ter distribuído mais de 1,7 bilhão de Bíblias em todo o mundo, desde sua fundação em 1908.
Mais de um século depois, um grupo hindu pretende fazer algo similar com o texto sagrado hindu chamado “Bhagavad Gita”. O termo traduzido literalmente significa “música de Deus” e conta uma discussão entre Krishna e seu aluno, Arjuna, revelando a identidade espiritual e relação com os deuses.
Vaisesika Dasa, fundador e presidente do “projeto Gita”, grupo responsável pela ideia, afirma que já distribuiu cerca de 150 mil cópias do Bhagavad Gita, em 1.100 hotéis na região de San Francisco, Estados Unidos. Dasa enfatiza que seu objetivo é distribuir pelo menos 1 milhão desses livros este ano para “proporcionar conforto às almas das pessoas que viajam, dando-lhes conhecimento espiritual.”
A iniciativa surgiu de uma parceria com o Milan Doshi e Dilip Patel, que trabalhou com a indústria hoteleira por mais de três décadas. Dasa explica que conhece o efeito positivo que a Bíblia tem sobre os hóspedes de hotel, mas acredita que o Gita pode oferecer algo similar para os que continuam sua busca espiritual. Além disso, muitos já conhecem o conteúdo da Bíblia, enquanto o Gita é uma “novidade”.
Ele destaca que muita gente ficou desconfiada, mas acabou aceitando. Fundamental também foi o apoio da Sociedade Internacional para Consciência de Krishna, rede sem fins lucrativos de mais de 500 templos, escolas e comunidades nos Estados Unidos, Canadá e Grã-Bretanha.
Seus membros doaram dinheiro para vários programas de extensão, incluindo a distribuição do livro sagrado hindu. De modo similar aos Gideões, eles contam com voluntários para ajudar na entrega em hotéis e escolas interessadas.
O hinduísmo é a terceira maior religião do mundo, depois do cristianismo e do islamismo. Acredita-se que são mais de 1 bilhão de seguidores em todo o mundo. A grande maioria está na Índia, onde são 80% da população.
Manu Patel é o proprietário de um hotel Days Inn no Estado do Oregon. Ele pediu os Gitas para seu hotel e diz que a resposta tem sido muito positiva. ”Muitos clientes vêm até a recepção e pedem uma cópia para levar para casa”, disse à CNN.
“O Bhagavad Gita proporciona profundidade de conhecimento, mas não é muito conhecido pelas pessoas nos países ocidentais. O conceito de natureza, espiritualidade e deuses descritos neste livro sagrado devem ser compartilhado para o benefício de toda a humanidade”, disse Jitu Ishwar, que possui quatro hotéis na Califórnia.
Em 2012, uma rede de hotéis da Inglaterra recebeu criticas por trocar as Bíblias nos quartos de hotel pelo livro erótico “50 Tons de Cinza”. Com informações de CNN.
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